May 16

Não, não é uma música do Lagwagon que toca no Tony Hawk’s Pro Skater 2, nem apenas o dia Nacional do Gari. O que torna essa data pra lá de especial, fazendo com que seja comemorada no mundo inteiro, não é nada mais, nada menos que meu aniversário. Em 16 de maio de 1988 surgia o símbolo de redenção da humanidade, um ser sublime, forte, poderoso e majestoso por natureza nascia um pequeno garotinho, que não tinha nem mesmo a noção de que estaria escrevendo sobre seu próprio aniversário com uma semana de antecipação (quase) 20 anos depois. Aquele menininho só se preocupava com o frio de um dos invernos mais rigorosos da história da cidade de Novo Hamburgo, comparando-o com o tão confortável calor do ventre de sua mãe.

Nasci em um inverno adiantado, mas foi uma época divertida, acho… não lembro de nada. Depois disso, fiz alguns cumpleaños de qual não lembro… o de 1 ano eu lembro porque tenho VHS. Meus aniversários de 2, 3,4 e 5 anos foram perdidos no tempo. Ao completar 6 anos, fiz meu aniversário no extinto sítio da família, e lembro que ganhei um Lego ultra super duper incrivelmente foda (que ainda tá comigo lá em casa). Completando 7 anos, festa com turminha da primeira série… tema futebolístico. Depois, aos 8 anos, ganhei festa de aniversário na escola. Aos 9, festa em família e uma bicicleta, se não me engano. Aos 10, festa com coleguinhas de 4ª série, com reunião dançante. Essa festa foi com certeza um marco. 16 de maio de 1998, o dia em que notei que “gastar dinheiro e fazer festa pros outros que a gente não é tão próximo” é uma frase encurtável; podemos reduzir tudo isso pra “gastar dinheiro”.

A partir daí, não quis mais saber de festas de aniversário. Comemoramos sempre em família, e assim foi divertido. De relevante, vou passar para os meus 18 anos, onde fiquei loucão com vodka e fiz merda na internet. Meus 19 anos marcaram com a primeira coisa que eu organizei. Eu e o André, que faz aniversário um dia depois de mim, pagamos umas 3 pistas de boliche por algumas horas pros amigos mais chegados. Foi diferente, na rotina de aniversários da nossa rodinha de amigos, e foi legal pacas.

Sinceramente não sei o que eu vou fazer até a semana que vem. Juro que estou tentando planejar algo. Alguma coisa com comida e cerveja e música boa e muita azaração hahahah

Quanto a você, amiguinho, que está aí lendo esse post com uma cara “e o que que eu tenho a ver com isso?”, chegou a hora de enteder.

É hora da…

SUPER RCRD WISHLIST COMBO GUARDBRAKER PLUS 1.0

YEAH! Pra você, caro amigo filantrópico, que gosta de deixar seu amiguinho feliz dando um presente de aniversário, ou você, amigo pão duro/amigo sem orçamento que gostaria simplesmente de saber meus desejos consumistas. Let the carnage begins!

  • Rubik’s Cube

Cubo Mágico

Descrição: O saudoso cubo mágico… Ando lendo teorias e métodos pra resolver ele.

Problema: O meu velho cubo de guerra simplesmente evaporou! Revirei todos os cantos do meu pequeno universo e não encontrei ele! Ando me sentindo incompleto sem o meu cubo ;~

Solução: Cubo novo /o/

  • Tablet

Tablet

Descrição: Uma prancheta para desenhar no computador.

Problema: Você que é meu amiguinho e acompanha minhas peripécias, tanto na internet quanto na vida real, sabe que sou um garotinho metido a desenhar por tudo. Finalmente, depois de anos, estou encontrando uma boa maneira de desenhar e postar minhas coisas. Mas cheguei a uma pequena barreira na hora de arte-finalizar… a lineart (contorno) fica terrível, quando feito no mouse, e se é feito em vetor, fica artificialíssimo.

Solução: Com um tablet, os brushes no computador funcionam como um lápis normal, sofrendo influências de pressão e velocidade. Vou conseguir fazer arte no computador com um desses ^^

  • Celular

IPhone

Descrição: Não vou descrever isso porque é inútil, creio.

Problema: Meu celular, companheiro em tantas batalhas contra orcs, trolls e afins está morrendo aos poucos, coitado.

Solução: Aposentar meu amigo celular, substituí-lo por um soldado novo e cheio de energia, afim de suprir minhas necessidades comunicacionais nos próximos anos de batalha. Se alguém quiser me aceitar um celular, to aceitando qualquer coisa. Desde que ligue, tá bom… mas se quiserem me dar um desses da foto, devo quase minha vida pra vocês HAHAH xD

  • PSP – Acessórios

PSP

Descrição: Todos sabem da minha última grande e incrível aquisição: o PSP (Playstation Portable). É um grande aparelho, uma gadget multimídia multifuncional pra lá de boa. Toca MP3, roda vídeo, serve como pendrive, tem ótimos gráficos, e pode emular praticamente qualquer outro videogame. Tem sido meu porto seguro nas horas de tédio.

Problema & Solução: Não tem problema nenhum… Mas se quiserem me dar alguma coisa interessante, o PSP tem diversos acessórios, cujo preço nem é tão alto assim… como as películas de proteção pra tela, o cabo pra ligar na televisão, a câmera digital, antena de gps, antena de tv, e umas balaquinhas pra deixar ele mais bonito =D

  • Artigos de Música

Música

Descrição: Yeah babe, adoro tudo relacionado à música! Quer me deixar feliz, me dá algum instrumento, acessório, camiseta, equipamento, etc. Que eu vou ficar pra lá de faceiro!

Problema & Solução: Não sei o que dizer aqui hahah

  • Cristina Scabbia

Cristina Scabbia

Descrição: Já que aposto que não vou ganhar nada dessa wishlist aqui, pelo menos dos meus fiéis e numerosos leitores, deixem-me sonhar um pouco. Pra quem não sabe, ela é vocalista do Lacuna Coil. A banda é ruim, mas ela comanda hahah

Problema: O problema raíz dos problemas da humanidade…

Solução: Mulher, ora! Existe solução melhor que mulher?

——

Ficam aqui minhas saudações, e um até a vista. Estão todos convidados pra passar lá em casa e bater um papo, tomar uma cerveja / chimarrão. Se tiver churrasco, festa, ou qualquer coisa, eu chamo.

Cultura? Onde?

Quero fazer um comentário confuso sobre uma constatação equivocada. Não existem culturas diferentes, tampouco cultura inútil. Toda cultura é útil, não importando seu conteúdo, ou a falta dele. Afinal, como vamos saber como arrumar falhas nos métodos de comunicação, se não notamos sua presença? Como vamos determinar o rumo da produção de cultura da humanidade, baseando-se só em textos compridíssimos de longas pesquisas científicas?

Penso na parte “inútil” da cultura como a porção mais importante. Pensamentos aleatórios, inversões, constatações que nada adicionam à realidade imposta por determinadas regras são o que mostram aquele ângulo obtuso, a resposta do novo, que ainda não veio, ao antigo e conservador, atualizado a cada minuto.

Digo, não pensem em cultura como repartições, e sim como um bloco. Toda regionalização, diferença, pensamento pessoal é contribuição para o inteiro da cultura humana, mesmo que por um período curtíssimo de tempo, que vai ser esquecido (ou não), e não deixa de ser uma reação à influência da regionalização da cultura aplicada sobre esse indivíduo. Como disse Félix Guatarri em sua tese Micropolíticas – Cartografias do Desejo, toda cultura é reacionária. Se existe alguma pessoa fora do bloco cultural, logo ao entrar em contato com ele, sua cultura individualizada não vai deixar de existir, mas vai ser adicionada a esse bloco. Sua adaptação à essa cultura, sua reação e sua produção vão contribuir para a evolução do todo. Portanto, não trato de casos isolados, trato da sociedade na qual estamos inclusos. Afinal, tudo que estiver fora disso, é porque está fora da nossa percepção. Se não sabemos da existência de algo, culturalmente ela não existe.

Finalmente, chego onde eu quero. A Internet. Pensei nesse post depois de ouvir alguns zilhões de comentários sobre “como a internet tem mais cultura inútil que útil”. Particularmente, vejo a internet como uma maravilha cultural. Superficialmente (repito, SUPERFICIALMENTE, quem sabe eu desenvolvo esse raciocínio melhor outro dia) falando, pode ser que a Web seja a causa da total reformulação do Capitalismo, num futuro próximo. Não existem barreiras culturais na internet. Cada um pode dizer e fazer o que quiser, inclusive o que é considerado ilegal. É o lugar onde podemos ver esse bloco correr livre, ver até onde a humanidade chega. O lugar que dá a liberdade de produção, também dá a liberdade de escolha de recepção. Quem diz que “há cultura inútil demais na internet”, ou não sabe o que procura, ou não sabe procurar. Os mecanismos de organização da rede são, por incrível que pareça, muito fáceis de entender. O problema, na hora de buscar conteúdo na rede, não está nela, mas na velha interface cadeira-teclado.

Tento ser um usuário totalmente abrangente da rede, mas isso é tão possível quanto ter todo o conhecimento gerado pela humanidade até hoje. Mesmo assim, observar reações que tantos consideram anti-culturais, que na verdade são exatamente o contrário (pró-culturais), é o mais divertido. Entender a mecânica de uma gramática como o tiopês e os inúmeros posts com humor totalmente desprovido de sentido óbvio e limitação moral do 4chan são a prova de que o humano está descobrindo o caminho para uma evolução mais eficiente. A quebra de velhas barreiras dogmáticas, que só fazem atrasar a cultura.

Se você, leitor, considerou isso que eu escrevi, os conceitos que eu citei uma completa besteira, atingi pelo menos um dos meus objetivos… Fiz vocês reagirem. O fato de tu não voltares mais aqui, não leres mais meu blog, e falar para outros não lerem porque o autor é um péssimo escritor, é uma reação à minha produção de cultura. Querendo ou não, me fazendo entender ou não, eu mudei tua vida.

Espero uma resposta. Gostando ou não, vocês só podem mudar minha vida de uma maneira: Comentando HAHAHAH

boa semana o/

… importante #D

Hohoh depois que alguma coisa realmente forte e significante acontece em nossa vida, é que resolvemos escrever, né?

Pois bem… vim pra cá pra usufruir da melhor vantagem de se ter um blog. Considero o blog um diário, mas melhor que isso. Afinal, os diários são úteis porque o escritor exterioriza seus pensamentos, desabafa. Concretiza seu aglomerado de idéias soltas sobre determinado assunto ou acontecimento. Além de se ver livre de algo que não passaria de uma idéia abstrata que continuaria voltando e incomodando, a pessoa tem o risco de seu diário ser lido, e sua idéia passada adiante. E é exatamente nesse ponto que eu acho o blog uma vantagem. Afinal, deixo ele divulgado, mesmo que no cantinho do meu fotolog, pra quem quiser passar aqui e dar uma olhada… isso faz com que o risco de ser lido aumente, e faz o blog servir realmente como um conforto, como desabafar com um amigo (o que lógico, não substitui… prefiro mil vezes falar com um amigo de verdade ahueaheuahe).

Não quero falar de blog, como muitos blogs fazem por aí. Acho meio ridículo… só estou justificando minha volta pra cá. Vim desabafar.

Só essa semana, recebi provas incríveis de amizade, tais quais me fizeram inclusive chorar. Depoimentos verdadeiros e emocionados sobre a minha pessoa, que me tornam maior, e me motivam a tornar essas pessoas cada vez maiores (creio que esse é o objetivo de uma amizade… crescimento conjunto). Adoro ter amigos. Adoro me relacionar socialmente. Faz bem. Principalmente pro ego. Lógico que é um investimento a longo prazo, mas vale muito mais a pena que viver em função de si mesmo.

O porém, que eu não entendia (ou não queria entender) até essa semana, são os malditos egocentristas. Não é porque és bonzinho com o próximo, que essa pessoa vai te retornar na mesma moeda. Ela pode te retornar sim, mas enquanto interessar pra ela. Enquanto isso fizer bem pro seu próprio ego. Se aproxima, suga tua energia, e vai embora, sem mais nem menos. Não se interessa contigo, nem com o que vocês fizeram juntos. O que tu considerava uma amizade verdadeira, não passava de um pretexto. Pretexto como o motivo esdrúxulo que essa pessoa vai usar pra te abandonar. Essa pessoa vai simplesmente achar outra pessoa pra sugar, e vai realizar o mesmo processo.

Eu preferia negar a existência desse tipo de pessoa até essa semana. Sinceramente, era coisa de ficção. Sou infantil, inocente demais. Penso como criança. Acho que mereci essa pancada na cabeça. O mundo dói, mesmo. Investi dois anos da minha vida considerando uma pessoa como melhor amiga, e ela me joga fora. Depois de chorar por alguns minutos, esbravejar por outros, tomei um banho e refleti bem sobre o que vem a ser amizade. A conclusão é simples. Tomei prejuízo. Mas não foi ruim. Investi, não deu certo. Tenho que investir em outros lugares. Se a pessoa que eu considerava tão amiga assim me jogou fora desse jeito, ela não mereceu minha amizade. Foda-se. Tenho pessoas que eu percebo que são melhores amigas agora. Me sinto feliz em estar tão pleno como agora. No início, achei que esse fato ia me arrasar. Pelo contrário, me fez crescer.

Não estou postando aqui como um ‘perdedor’, ou como um cachorrinho molhado na porta de casa, ou como as quinhentas gurias que eu conheço, que depois de perder um namorado passam 5 anos escrevendo que superaram a separação, enquanto escondem sua tristeza e fracasso, que não passa de uma barreira mental. Estou exteriorizando minha idéia e minha felicidade. Não vou revisar o texto. Provavelmente não dê pra entender nada do meu raciocínio, que pra mim, já está claríssimo, e acho que isso realmente importa. Se alguém ler isso, e quiser entender mais, ou quiser discutir comigo sobre isso, sinta-se à vontade. Adoro discutir, principalmente sobre idéias abstratas, como amizade. xD

Quem sabe, se um dia eu organizar esse meu mar de pensamentos, eu possa escrever um livro de auto-ajuda aheuaheuahe pelo menos pra mim funciona.

Sem foto nesse post.

Sob o Céu de Desvendando

pequeno texto feito por mim enquanto o chat da comunidade (em 2084 ainda) estava parado… 

Um rolo de feno passa pelo chão irregular da comunidade, levado por um leve suspiro de vento…
RCRD fixa o olhar em seu adversário. Suas mãos, abertas, e seus músculos, relaxados, à espera da menor reação de seu oponente. Um movimento em falso, e ele morre.
Uma gota de suor, fria, escorre na lateral de sua face. O ruído das engrenagens do relógio na torre principal quebra o silêncio sepulcral da cidade. Todos os habitantes observam o “espetáculo” em suas casas, mudos, presos a um sentimento que funde o medo e a admiração.
No Cyam, atrás do balcão do Saloon, observa apreensivamente o acontecimento enquanto enxuga um copo, pela janela aberta, ao seu lado. Sua magnum 44, carregada, espera apenas a conclusão do duelo, para ser bravamente utilizada, ou para brilhar erguida, sob a luz da vitória, sob a luz do sol que queima o chão da cidade Desvendando.

Como lâmina afiada, um timbre de voz suave corta o silêncio na cidade. O tirano adversário se dirige a RCRD com desprezo:
– Desista. Você e todo esse grupo que se auto-intitula RTZ nunca conseguirão derrubar-nos. Somos a evolução, e vocês, meros vermes.

RCRD, mais sereno que o próprio ser que encontra à sua frente, suspira.
– Não quero sua evolução. Quero minha liberdade.

Uma rajada de vento forte toma o local. O sino do relógio bate. Ao final das doze badaladas, o destino final de Desvendando estará selado.

A cada batida do sino, os músculos dos dois adversários se contraem, tomados pela adrenalina, prontos para dar um fim no duelo. O tempo, mais frio que o sangue que corre nas veias de RCRD, congela. Pássaros bebericando água na praça principal. Cavalos, deitados sob a sombra do estábulo, no feno fresco, e cães comendo os restos de carne jogados fora pelo açougueiro.

A décima segunda badalada. Sereno empunha sua pistola, e dispara três tiros contra o peito de RCRD, que corre em sua direção. Um dos três tiros raspa no ombro do herói. Ignorando a leve queimadura, RCRD continua a correr, até chegar muito próximo de seu adversário, levanta o cano de sua arma, e, ao introduzir o dedo no gatilho, um estampido interrompe sua ação. Sereno, dá seu quarto tiro, e dessa vez, acerta seu alvo.

S., que estava escorado ao lado de uma casa, ali próximo, cansou de esperar. Ao ver a baixa aliada, empunha sua Katana e corta os dois braços do inimigo, empapando sua branca roupa engomada de sangue. No Cyam finaliza o serviço de S., explodindo a cabeça do homem com cabelo de plástico ao disparar-lhe um único e certeiro tiro de sua magnum.
Ana Vissotto, desesperada por ver o amor de sua vida ferido, agradece aos dois, e corre em direção do meio da rua.
Respirando com dificuldade, RCRD se levanta, dá um demorado beijo em Ana, e suspira em seu ouvido um “obrigado”. Ao fazer isso, puxa de dentro de sua camisa, um sticker de girafa, com um projétil, ainda quente, parado ali. Ana Vissotto salvara a vida de RCRD.

Todos os guerreiros aliados RTZ, que estavam de prontidão, e os demais 3000 e poucos habitantes da cidade se levantam, saem de suas casas, e comemoram a vitória sobre um dos principais líderes da facção inimiga.

Armas, computadores, massas encefálicas. Tudo está sendo preparado para o movimento final. A queda do regime VIP.

Tradução do Site: http://www.circulometafisico.com.ar/ (Círculo Metafísico Argentino)

Bom… o Tação achou na internet, o Rei colocou lá na comunidade… e pro pessoal que não gosta de ficar lendo em espanhol nem ter uma voz irritante na cabeça, eu traduzi os dois textos passados para o português.

*********Importante:

Durante a tradução,  eu li o texto atentamente. Na minha opinião, quem escreveu este texto tem um embasamento teórico fraco e é inexperiente na escrita e argumentação. Não creio que este texto vá adicionar alguma coisa a alguém. Se você leitor, busca um embasamento teórico mais sólido, sugiro que procure em outro lugar. Caso esteja movido pela pura e simples curiosidade, bom proveito. De qualquer maneira, é sempre interessante ler qualquer texto.

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Sobre a ação dessas Leis, ou Princípios Metafísicos Universais, toda a existência repousa e se manifesta, tanto no microcosmo quanto no macrocosmo.

Como acima é abaixo; como dentro é fora; como o micro (átomo) está no macro (Universo, sistema solar); como é no invisível é no visível.

Estas Leis foram trazidas à luz do conhecimento humano por Hermes Trimegisto.

O mestre Jesus, o Cristo, trouxe novamente à consciência humana estes princípios metafísicos universais, com uma linguagem de acordo com o nível de evolução mental de 2000 anos atrás.
Por isso, o mestre divino falava aos seus discípulos através de parábolas, que citavam pastores, semeadores, etc.

No Novo Testamento da Bíblia podemos encontrar grande quantidade deste conhecimento encoberto de misticismo, para que os “escolarizados” não entendam (uma vez que ao não ser guiado pelo amor, o gênio humano tem inclinação a ser usado para destruir e não para construir) e para que os humildes de coração possam compreender.

Todos nós estamos sujeitos aos princípios universais, estando conscientes ou não deles.
Podemos estar a favor ou contra deles, mas eles continuarão se cumprindo e guiando a criação em todo o universo inexoravelmente.

Graças ao amor do Pai-Mãe de toda a vida, graças à assistência e guia dos maestros da luz, este conhecimento transcendeu as muralhas herméticas.

Devido à evolução mental e espiritual da raça humana, hoje pode-se revelar o místico, dando por feito que tudo aquilo que abra seu coração, poderá compreender, assimilar e aplicar ao seu conviver diário, todo esse magno conhecimento.

As 7 Leis Universais são:

1. Lei Metafísica do Mentalismo
2. Lei Metafísica da Causa e Efeito
3. Lei Metafísica da Correspondência
4. Lei Metafísica da Vibração ou Freqüência
5. Lei Metafísica da Polaridade
6. Lei Metafísica do Ritmo
7. Lei Metafísica da Geração

Conhecendo essas leis chegaremos à conclusão de que nada é por acaso, que tudo obedece à uma Lei Metafísica.

Dizia o mestre Jesus, que não se cai uma folha de árvore sem que o Pai, através de suas leis, ordene.
Graças a este charmoso conhecimento compreenderemos que não somos uma folha submetida ao vento caprichoso das casualidades.
Forjamos nosso futuro nós mesmos, de acordo com os pensamentos que temos (Lei Metafísica do Mentalismo).

Nos daremos conta de que Deus não castiga nem premia seus filhos, sendo que nos ama profundamente nos alimentando com sua luz e energia.
Veremos que suas leis causam e guiam a evolução de seus filhos, devolvendo-lhes suas obras multiplicadas (Lei Metafísica de Causa e Efeito).

Decifrando o enigma eterno da evolução, poderemos despertar a única e verdadeira realidade do todo, compreendendo que “Ele” é a única realidade infinita, que tem todo o poder e que a vida em sua essência é substância imortal, que nada se perde ou morre, tudo se transforma e continua sua evolução (Lei Metafísica da Geração).

A ciência através da tecnologia atual descobriu que todo o mundo material está composto por átomos, e de acordo com a frequência em que vibram, se cataloga o tipo de matéria. Na Lei Metafísica da Vibração ou Freqüência estava enunciada essa verdade há milhares de anos.

Através do Princípio ou Lei Metafísica da Polaridade, muitos séculos antes que a ciência atual descobrisse, já se sabia que tudo na matéria tem duas polaridades: Negativo e Positivo; Frio e Calor; Branco e Preto; Alto e Baixo; etc.
A ciência exata sabe que nada pode dizer onde termina o frio e começa o calor.
A Lei da Polaridade nos diz que tudo é uma questão de graus na escala dos opostos, e tanto o frio quanto o calor; o bem quanto o mal; etc., são apenas questão de graus em sua escala, e no final são a mesma coisa, as duas caras de uma mesma moeda.

Na Lei Metafísica da Correspondência encontramos a solução ao enigma dos microcosmos e macrocosmos. Esta Lei nos diz que como acima é abaixo, e que a Lei rege tanto no micro como no macro; o mundo visível e invisível.
Não faz muito tempo que a tecnologia humana descobriu a verdade dessa antiguíssima lei mistificada. Hoje sabemos que a parte da menor parte divisível da matéria, o átomo, se assemelha a um sistema solar com seus planetas (elétrons) girando ao redor do sol (núcleo).
Portanto, hoje em dia ninguém pode negar essa verdade. As Leis que regem o microcosmo (átomo) são iguais às que regem o macrocosmo (sistema solar e universo).

A Lei Metafísica do Ritmo nos diz que tudo flui e reflui; que a uma época negativa segue uma positiva. Tudo se eleva e cai. Esta é a Lei do Pêndulo, e em uma oscilação toca as duas polaridades, passando por toda a gama de seus grados.
No mundo dos fenômenos vemos atuar essa lei constantemente através da noite e do dia; a elevação de um povo ou raça e sua queda posterior; o nascimento e a morte; a guerra e a paz.
A lei física de Newton (gravidade) mostra claramente como funciona a Lei Metafísica do Ritmo, onde “tudo que sobe tem que descer”.

4 – Lei Metafísica da Vibração ou Freqüência

Nada repousa. Tudo se move. Tudo vibra.

O movimento se manifesta constantemente em todo o universo.
A paz no é a anulação do movimento, e sim o movimento em harmonia.

Ainda que a matéria nos pareça estática, se a levarmos a um poderoso microscópio, veremos que sua constituição (átomos, moléculas) estão em contínuo movimento.

Através dos diferentes graus na freqüência de vibração, se cataloga toda a criação, desde a matéria mais densa à sutil luz espiritual.
Quanto mais sutil e elevada é a substância, com mais velocidade giram os elementos que constituem seus átomos.

Em concordância com a Lei da Correspondência (como acima é abaixo), os planetas giram ritmicamente ao redor do sol em todos os sistemas solares.

A luz divina tem uma freqüência de vibração tão rápida que escapa à compreensão e detecção humana, mas se pudéssemos vê-la, ela nos pareceria estática.

Na criação universal tudo se move e tem sua freqüência de vibração, e através da substância mental pode-se mudar essa freqüência acelerando-a e fazendo-a subir na escala de seus distintos subplanos.

“Para mudar uma condição ou estado mental, tem que mudar sua freqüência de vibração.”

“A mente, como os metais e os elementos, pode se transformar de grau em grau, de pólo em pólo, de vibração em vibração.”

Podemos dizer que freqüência é a quantidade de vezes que gira um elétron ao redor de seu núcleo em uma porção de tempo x.

Um exemplo disso são as freqüências em que captamos as diferentes estações de rádio e televisão.

Estas são medidas em Kilohertz (1000 ciclos por segundo) e megahertz (1.000.000 ciclos por segundo).
Na medida em que se sobe na escala da sutilização, se elevam as freqüências de vibração atômica.

Submetendo a matéria densa a uma energia tal como o calor, os elétrons começam a girar muito mais rápido em suas órbitas até que toda a massa material muda de estado. Isto vemos quando esquentamos um metal (sólido) até derretê-lo e convertê-lo em líquido, através da fusão.

Tudo é uma questão de vibração ou freqüência.